O jornalista deve publicar uma reportagem mesmo sabendo que ela pode prejudicar as pessoas?
A função de um jornalista é, antes de qualquer coisa, relatar um fato da maneira mais verdadeira possível. É claro que nem sempre a verdade favorece a todos. Pelo contrário. Muitas vezes, alguém sai perdendo.
Os fatos, os problemas, questões positivas ou negativas e assuntos em geral surgem a todo momento. E alguém tem que apresentá-los a sociedade. É curioso como as tragédias rendem mais que qualquer outra noticia. E as tragédias desfavorecem as pessoas, são prejudiciais.
Vexames políticos, irregularidades em grandes empresas ou doenças em rebanhos que impedem sua comercialização, são notícias que, quando jogadas em rede nacional, prejudicam uma pessoa ou um grupo delas.
É como um médico: por mais doloroso que seja para a família, ele deve informar o que está acontecendo com o paciente. Com o jornalista é mais ou menos o mesmo raciocínio. Ele deve contar a verdade, publicar a noticia por mais problemas que ela possa trazer a alguém. Doa a quem doer.
Muitas vezes o profissional do jornalismo é mal visto. Ou por não passar segurança no que diz e publica, ou por ser bom o suficiente a ponto de todos acreditarem em suas palavras. Quando o segundo acontece, quem sai prejudicado com a matéria a ser publicada, teme. Teme porque sabe o quão difícil será convencer o público do contrário. Mas isso faz parte do ofício.
No curso de jornalismo, o juramento final feito pelos formandos tem como eixo norteador, palavras do sentido de honrar “sempre os preceitos da ética, da verdade e da justiça”. A notícia tem q ser dada e a verdade, dita.
Os fatos, os problemas, questões positivas ou negativas e assuntos em geral surgem a todo momento. E alguém tem que apresentá-los a sociedade. É curioso como as tragédias rendem mais que qualquer outra noticia. E as tragédias desfavorecem as pessoas, são prejudiciais.
Vexames políticos, irregularidades em grandes empresas ou doenças em rebanhos que impedem sua comercialização, são notícias que, quando jogadas em rede nacional, prejudicam uma pessoa ou um grupo delas.
É como um médico: por mais doloroso que seja para a família, ele deve informar o que está acontecendo com o paciente. Com o jornalista é mais ou menos o mesmo raciocínio. Ele deve contar a verdade, publicar a noticia por mais problemas que ela possa trazer a alguém. Doa a quem doer.
Muitas vezes o profissional do jornalismo é mal visto. Ou por não passar segurança no que diz e publica, ou por ser bom o suficiente a ponto de todos acreditarem em suas palavras. Quando o segundo acontece, quem sai prejudicado com a matéria a ser publicada, teme. Teme porque sabe o quão difícil será convencer o público do contrário. Mas isso faz parte do ofício.
No curso de jornalismo, o juramento final feito pelos formandos tem como eixo norteador, palavras do sentido de honrar “sempre os preceitos da ética, da verdade e da justiça”. A notícia tem q ser dada e a verdade, dita.
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